Planeta Xamânico – Fred A. Wolf

  Quero compartilhar um texto de Fred Alan Wolf, doutor em física quântica, e autor de diversos livros, ganhador do American Book Award; vive atualmente em Seatle-EUA. Sr. Fred teve seus conceitos de física transformados ao vivenciar experiências com xamãs, e notadamente o seu encontro com a Ayahuasca no Perú. O texto abaixo é extraído do seu livro The Eagle Quest: Agora eu tinha um certa visão interna. A ayahuasca e outras substâncias que alteram

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XAMANISMO, FANATISMO E A NOVA CONSCIÊNCIA

Quero compartilhar, como um observador, o que venho lendo, sentindo e ouvindo, em minhas meditações, sobre o que vem acontecendo não no xamanismo brasileiro como um todo, que é muito grande, mas fundamentalmente neste novo xamanismo que estamos vendo nascer. Um xamanismo que é praticado nos espaços urbanos, nos sítios, nas casas, nos jardins e até chegando às novelas. Esse novo xamanismo surgiu da necessidade de um segmento de pessoas que buscam outros estados de

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Cuidados Com A Iniciação

O mais importante para quem começa é que através das práticas xamânicas conseguimos nos conectar com nossos mitos, símbolos, nossa verdade interior. Conseguimos expandir a nossa percepção para ir aos mistérios que estão guardados em nós mesmos. Aprendemos a sentir, ver e ouvir a energia. Nos religamos com o sagrado e com a fonte criativa de tudo o que nos acontece. Através da consciência ordinária, não conseguimos alcançar níveis profundos do nosso ser, seria como tentar

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Xamanismo Aplicado

Léo Artese: Neste momento deixe de lado idéias pré-concebidas. Tente ir além do raciocínio para chegar até aquela parte de você que te conduziu para este site e para a leitura desta página. Estou me referindo à necessidade de *buscar* a expansão da sua consciência, seu “Espaço Sagrado”, onde você se reconhece como Ser Universal, que pede por clareza, que sabe que precisa transformar a sua vida, conhecer o propósito de sua alma. Isto é

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Leonardo Boff

Entender a realidade como teia intrincada de relações, como vimos em nosso artigo anterior, é situar-se no seio daquela experiência que permitiu a moderna cosmologia falar de espírito. Nisso ela coincide com as tradições transculturais da humanidade. ‘Spiritus’ para os latinos, ‘pneuma’ para os gregos, ‘ruah’ para os hebreus,’mana’ para os melanésios, ‘axé’ para os nagô e iorubá da África e seus descendentes nas Américas, ‘wakan’ para os indígenas dakotas, ‘ki’ pra os povos da

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