O Tambor

Os xamãs sempre se utilizaram de objetos mágico-religiosos que lhes conferiam poder às cerimônias e rituais, assim como os talismãs que os protegiam. O tambor é considerado universalmente como um instrumento indispensável do xamanismo. É o veiculo pelo qual os xamãs fazem suas viagens a outros mundos. O tambor também é usado para invocar espíritos, para curas, para afastar espíritos malignos. O tambor deverá adquirir uma alma antes de ser utilizado, alguns o preparam com

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Xamanismo e as Crianças

A fase mais criativa de nossas vidas vai do nascimento até a puberdade. Os pais com consciência espiritual compreendem que é uma fase preciosa, e deixam suas crianças sonharem, fantasiarem, fazerem jogos imaginários, contatos com fadas e duendes, amigos imaginários, mundos paralelos. Nas comunidades nativas crianças e adultos compartilham mais, das atividades de uma criança e vice-versa. O ambiente é o mesmo. Elas encontram seres em madeira, escutam animais ou seres falando-lhes, sonham com heróis.

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Danças de Poder

Todas as experiências xamânicas de iniciação implicam  numa desautomatização da consciência corrente. Uma técnica xamânica pode ser qualquer coisa que rompa e desoriente o fluxo normal dos pensamentos, a vivência habitual das emoções e os processos fisiológicos comuns, e logo produz um novo modelo rítmico. Em todo mundo, as escolas esotéricas e espirituais, as sociedades secretas, as ordens de curandeiros e outras empregam essas técnicas. A dança é uma maneira de reestruturar a consciência e

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Animais – Frases Xamânicas

Aqui você encontrara frases de xamãs e estudiosos dobre o poder dos animais Léo Artese Descobrindo-se o totem animal, e estudando-o aprenderá a fundir-se com ele, e assim poderá chamar a sua energia sempre que necessário.  Quando você honra o totem, estará honrando a essência espiritual, a energia que está por trás dele. Uma força real. Aprendendo a trabalhar essa energia você estará aprendendo a linguagem da natureza, e ai se abrem mistérios, segredos. Crowfoot 

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As Três Irmãs

Há aproximadamente a 5.000 anos, o milho, abóboras e feijões são cultivados pelos povos nativos que os semearam. Quando os povos faziam suas colheitas, não deixavam  a seus campos; construíam vilas e deixavam de ser nômades. A abundância milho e feijões e abóbora,  livrou povos das caças contínuas, deram  o recolhimento e os  possibilitou a construírem repousos melhores, fazerem a cerâmica, tecerem o pano, criarem a arte e a desenvolverem cerimônias religiosas. Milho, feijões e

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