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Roger N. Walsh

Posted by Leo Artese on  04/05/2018
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O termo xamã, vem da palavra ‘saman’ do povo tungu, natural da Sibéria, e significa “alguém que está em êxtase, comovido, elevado”. Pode ter suas raízes em um antigo vocábulo hindu que queria dizer: aquecer-se ou praticar austeridades, ou em outro verbo tungu, que significa conhecer. Seja qual for sua origem, o termo xamã tem sido amplamente adotado pelos antropólogos para fazer referências a grupos específicos de curadores em variadas culturas que, as vezes, são

Terence McKenna

Posted by Leo Artese on  04/05/2018
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O xamanismo deve representar em qualquer renascimento autêntico das formas arcaicas vitais de ser, viver e compreender. O xamã consegue entrar num mundo que está oculto para quem vive a realidade comum. Nessa outra dimensão se escondem tanto poderes úteis quanto malévolos. Suas regras não são as regras de nosso mundo; parecem mais as regras que atuam nos mitos e nos sonhos. Os curandeiros xamânicos insistem na existência de um Outro inteligente em alguma dimensão

Sandra Ingerman

Posted by Leo Artese on  04/05/2018
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Ao redor do mundo e através de muitas culturas, uma pessoa que lida com o aspecto espiritual da doença é um xamã. Cabe a ele diagnosticar e tratar as doenças, lidar com informações divinas, se comunicar e interagir com o mundo-espírito e, ocasionalmente, agir como condutor psíquico, ou seja, uma pessoa que ajuda as almas a cruzar os confins para o outro mundo. A palavra Shaman, originária na tribo tungus da Sibéria, aplica-se tanto à

Patrick Drouot

Posted by Leo Artese on  04/05/2018
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Na metade dos anos 60, o xamanismo interessava fundamentalmente aos especialistas da psicologia transpessoal – uma disciplina de vanguarda que procurava estudar os estados de consciência mística veiculados pelo conjunto das tradições da humanidade. Para os antropólogos, etnólogos e historiadores das religiões, o xamanismo era uma forma primitiva de religião, suplantada e superada pelas culturas hierarquizadas modernas. Há cerca de 20 anos, os livros de M. Harner e Castañeda (especialmente este) abriram a consciência de

Paul Devereux

Posted by Leo Artese on  04/05/2018
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Do fundo universal mágico-espiritual do animismo e do totemismo surgiu o fenômeno religioso catalisador do xamanismo. O xamã era um intermediário entre o mundo espiritual da natureza e a tribo. Através do que Eliade chamou “técnicas arcaicas de êxtase”, o xamã entrava em transe, ou estados alterados de consciência, e viajava para mundos do espírito, em busca da informação requerida pela tribo, para reclamar as almas errantes ou arrebatadas dos membros da tribo doentes, para