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Leo Rutherford

Leo Rutherford

O xamanismo é a mais antiga forma que a humanidade teve para se conectar com a Criação. As origens do xamanismo datam de 40.000 à 50.000 anos, na Idade da Pedra.

Tudo o que nós temos envolvem  culturas xamânicas – xamanismo não é importado, ele é nossas raízes enquanto estamos vivos.

Antropólogos tem estudado xamanismo nas Américas; do Norte, Central e Sul. Na África, entre os povos aborígenes da Austrália, entre os Esquimós, na Indonésia, Malásia, Senegal, Patagônia, Sibéria, Bali, Velha Inglaterra e ao redor da Europa; no Tibet, onde o xamanismo Bon segue a linha do Budismo Tibetano, em todos os lugares ao redor do mundo.

Eu mesmo tenho estudado os Incas e os Shipibos do Peru, Lakotas, Cherokees, Pueblos, Hopis e Ojibways da América do Norte, e praticantes dos Huichols do México. Em todos eles existem evidências de práticas xamânicas que vêm lá de trás do período Paleolítico. Nas cavernas antigas desenhos e gravações similares, nós vimos que todos os indígenas dividem uma cosmologia similar, um entendimento similar de como o Universo trabalha.

Xamanismo não é um sistema de crenças. Ele é um caminho de conhecimento obtido através da experiência de muitas facetas da vida, através de rituais, cerimônias, preces e meditação, provas e testes.

Conhecimento é algo que trabalha, ele nos desperta para provas, para um saber que vem de dentro.

É muito comum em várias linhas, o uso da jornada xamânica com o tambor de batidas monótonas como seu método primário para viajar ao Espírito do Mundo e achar o que necessitar para curar.

Gosto do pensar no termo, como um grande guarda-chuvas cobrindo práticas de cura de ancestrais nativos ao redor do mundo. É a definição de xamanismo que mais me satifaz.  É holístico inclusive e pode ser entendido através da descrição da jornada clássica onde o aprendiz de xamã é descrito no aprendizado da Roda Medicinal dos nativos americanos.

Um xamã é alguém que andou profundamente seu caminho de transformação e escolhe tornar-se curador, auxiliador, profeta, visionário, à serviço do povo.

Esse é o mapa da jornada que devemos ter, se desejamos crescer profundamente dentro de nós mesmos.

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