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Primavera - Parte 3

Primavera – Parte 3

 

Estudo da Primavera – Parte 3

Como o Leste é concernente com o espírito e o ser humano, o índio conclui que o homem tem o equilíbrio e a harmonia dentro de si quando determina com o Espírito. Esse é o jeito que sistema de energia dos seres humanos esta estruturado. Desarmonia e desequilíbrio resultarão se, vivendo um clichê, ao determinar com outra parte de seu ser. Com a mente, por exemplo, que é associado com o Sul (hemisfério Sul), ou com as emoções, que está associado com o Norte (Hemisfério Sul). O harmonioso e sincrônico funcionamento do ser humano é absolutamente vital para o bem estar. De fato, saúde, felicidade, abundância, seguramente depende disso. Achando o equilíbrio correto entre o interior e outros aspectos do ser, entre os conscientes e subconscientes aspectos da mente, sintonizando com o natural e com as forças cósmicas chegar ao cumprimento, com aquele estado de equilíbrio onde tudo e qualquer coisa tornam-se possível.

De certo as raízes da questão: O que é o Espírito? Existem confusões de ideias sobre o que constitui o Espírito. Algumas definições tratam como alma, ou fantasma e outros. Os índios norte-americanos entendem-na como consciência individual expressa em si mesmo de diferentes e organizadas formas. Espírito é dirigido pela inteligência, e a inteligência é transportada pela mente. Então Espírito era o Poder da Mente e Mente Consciente.

O índio vê cada entidade, inclusive o ser humano, como um espírito individual, expressando-se com consciência. A alma humana era a moradia do espírito individualizado e permitia a ligação entre espírito e matéria. O nativo considera a alma como o Arquivo de experiências e ela incorporam a personalidade permanente que sobrevive a todas as encarnações. Os índios concluem que como Divinos Mortais, nós deveríamos determinar nossas ações com o Espírito, porque ele é o veículo das inteligências e das intenções. Intenções onde relacionamos os princípios éticos e morais em tudo o que é atividade do espírito. Contudo, mesmo que tenhamos certeza no coração e “boas intenções”, poderemos ainda obter resultados não desejados se determinarmos com a mente ou com as emoções e não com o Espírito.

Meadows exemplifica, com as leis que são formadas pelas atividades da mente e nos designa a estabelecermos e a salvaguardar princípios ( que assim como vemos, são atividades do espírito) . É possível determinar a aplicação de algumas leis com a mente para manter a letra da lei e segui-la literalmente, mesmo sendo contrárias à intenção do espírito. Nós viajamos através da vida com nossos próprios passos, fazemos nossas escolhas, e determinamos o caminho de como usar nossas energias na coreografia da vida na Terra. Nós somos, portanto, produto de nossa determinação e criadores das circunstâncias. Não somos meros robôs.

Como nós sabemos quando estamos determinando com o Espírito? Nós determinamos com o Espírito quando seguimos o que o coração quer que façamos, porque a verdade do coração é a voz do Espírito. Dar é um atributo do Leste. Nós damos com o coração e determinamos com o espírito.. O “Caminho do Coração” ou o “Belo Caminho” é o jeito de amar que não tira partido ou vantagem dos outros para interesses próprios, mas os inclui nas vantagens que recebemos. O modo nativo considera que devemos ajudar uns aos outros para a Terra permanecer na Beleza.

Do entendimento dos Quatro Ventos, o índio concluiu que o homem é composto de todos os outros reinos. Ele é carne, sangue, ossos e essência, e as águas do corpo contêm vida do mundo mineral, vida das plantas, das frutas, sementes e dos animais. O homem não é meramente uma parte do mundo físico. O mundo físico que inclui minerais, plantas e animais, é literalmente parte do homem. O homem é uma miniatura do sistema solar, um microcosmo do Universo.

Entenda o homem, e você entenderá a Terra e o Universo. Entendendo a Terra e o meio ambiente, você entenderá ambos: o homem e o Universo. O Eu Real é a entidade espiritual que existe antes de sua presença nesta vida na Terra e que continuará a existir depois de sua morte terrena. O Espírito é o “Eu Interior “que é eterno. Ele é perene. Pessoas mais velhas devem entender a realidade da sua própria idade. Os mais jovens pensam que sentem diferentes, até ficarem velhos. Sente-se mais com sessenta do que com dezesseis anos a consciência do que a idade faz ao corpo.

Na verdade, nossas ideias e opiniões podem mudar com a maturidade dos anos. O corpo pode não ser tão capaz fisicamente e as limitações podem chegar à frustração, mas você continua sendo o que sempre foi = VOCÊ! Idade não faz a morte. Morte é meramente uma mudança de consciência.

Então, qual é o propósito disso tudo? Em termos gerais o índio norte americano entendeu que o propósito da vida é para expandir, ampliar o “Eu Real”. O propósito da vida é continuar a evolução do “Divino Espírito Interior”. O propósito da vida é a Educação do Espírito.

A Direção Leste é o local da Claridade e da Iluminação, da Luz Espiritual e do nascer do Sol. É o local da visão, da visualização, da miração, do masculino elevado. Da criatividade e da expansão da consciência, da imagem em ação e dos Espíritos. É o lugar de nascer. É o masculino elevado, nas asas da Águia Dourada.

Quando precisamos de maior clareza em nossa vida, ser mais livres e criativos, quando não enxergamos alguns aspectos de nosso ser, quando ficamos por demais presos no chão, quando sentimos necessidade de maior espiritualização, e receber canalizações, sentamos no Leste

Evocação: “Ó Espírito da Direção Leste, local de Iluminação e Claridade, Portal da Espiritualidade e do Elemento Fogo. Ilumine-me

Voltando para examinar a Teia da Terra, mesmo as pessoas que nascem no mesmo lugar, no mesmo dia, na mesma hora, com influências e qualidades similares, não são idênticas.

Embora tenham o mesmo totem, o totem é uma indicação móvel, flutuando no Cosmos por si mesmo, governado por nossa própria dinâmica interna. Então, duas pessoas do mesmo totem podem dividir experiências similares. O efeito é determinado pelo grau de exposição às influências e o nível de nossa reação. O Espírito que o índio define como a Essência da Entidade Real. O Espírito é a Essência real.

O índio não só aceita a realidade de uma vida após a morte, como também na vida antes do nascimento. A Natureza era sua testemunha para comprovar essa verdade. Antes de cada vida, damos um forte salto na primavera. Há vida antes dela e depois. Cada vida é como uma forma de produzir sementes para a auto perpetuação. A vida passa. Isso é a Lei Cósmica. Se ele acompanha a vida que há depois da morte, existe também a vida antes do nascimento? O índio foi além desse conceito, crendo que as sementes que agora plantamos são para a próxima vida. As sementes da próxima vida estão sendo preparadas na vida presente que estamos vivendo. Em outras palavras: Não há como escapar da consequência de nossas ações. Cedo ou tarde o passado reaparece para nós.

Tendo a consciência da existência antes de nascer, porque não nos lembramos? Porque iniciamos cada vida com um disco em branco de memória. O novo disco é inserido no drive a cada nova vida. Mas o disco rígido ainda retém informações no banco de memória do nosso “Eu Inconsciente”.

 

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