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Águas Emocionais

Águas Emocionais

 

Em Rainbow Medicine, Wolf Moondance fala sobre o conhecimento das seis emoções básicas. Combinações que produzem o que nós conhecemos como sentimentos. As seis emoções são : medo, raiva, desgosto, tristeza, aceitação e alegria. O entendimento que as emoções falam conosco por razões válidas.

 


Conhecer que a raiz dos sentimentos e aceitar como sentimos é essencial. Raiva, por exemplo pode deixar você desligado do seu caminho de luz. Ou você pode
puxar motivação de sua raiva e reconhecer que suas emoções o trouxeram para aprender lições.

Equilibrando as emoções, nós conectamos o conhecimento de nossa existência para a fonte natural de força da energia da Direção Sul. Nós podemos perceber ao artifício do sul na ordem, para entender nossa condição humana. Reconhecer que de nosso medo pode ser construído a fantasia de um mundo do mal – avenidas de destruição assim como ganhos de peso extremos, perda de peso extrema, desordens alimentares, tentativas de suicídio, alcoolismo.

Estórias fantasiosas podem ser concatenadas para separar e desconectar da realidade – para evitar responsabilidade. O caminho de aceitação de nossa realidade invariavelmente confunde-nos, e fazemos então o caminho da magia verdadeira. É a escolha que fazemos cada um de nós.

Acompanhando esse degraus para atingir equilíbrio das emoções, pegamos o crescimento e a inocência do Norte (Sul no Hem. Norte) e entendemos que essa energia nos dá a habilidade para equilibrarmos a emoções e sentirmos aceitação.

*Passo 1* – Conecte, vá para a essência . Isto é feito após o reconhecimento de que forma nós somos afetados emocionalmente. Uma forma de saber mais sobre suas emoções é perguntar a si mesmo:

– O que eu estou sentindo verdadeiramente agora ? Estará trazendo o núcleo até você.

*Passo 2* – Questione e aprenda. Então você poderá dirigir sua atenção em direção à emoção que está conectado. O que causou você sentir isso ? Pergunte a si mesmo. Trabalhe nesse processo respirando, centrando e indo dentro de seu espírito. Ali você achará a estrada de sabedoria que é necessária para seu crescimento. Sinta o que realmente está acontecendo.

Exemplo : Raiva. Eu sinto raiva! Porque eu estou com raiva? O que eu quero saber sobre essa raiva ? O que é certo pensar sobre essa raiva ? como aconteceu essa raiva ? Onde eu vou com a raiva? O que poderá ser dessa raiva?

*Passo 3* – Mostre gratidão – Pegue emoções como desgosto, raiva, medo e tristeza; que são conhecidas como negativas, más ou desonrantes, e seja grato por elas. Na nossas raivas, medos, e tristezas, sempre afastamos para longe o sentimento de aceitação. Veja o que é isso. Se não há sentimento de tristeza eu não teria que andar um caminho. Se eu não caminho eu poderia não ter conhecido aquela pessoa maravilhosa. Em cada coisa, receba com aceitação, que é a banda de energia que nos faz sentir que somos humanos. Nós temos a habilidade de aceitar se nós escolhermos. É uma poderosa força que o Criador nos deu.

*Passo 4* – Veja a luz em tudo o que você faz quando segue seu caminho – Entenda que medo tem um lado positivo, que a raiva tem um lado positivo, que o desgosto é uma ação positiva; que a tristeza é a força necessária que nos permite acompanhar a aventura do saber como uma existência humana, o caminho da Terra. Olhe e veja o verdadeiro mistério da vida, e permite ver para conhecer e aprender o jeito Isto remove o estresse.

ENFRENTE O MEDO COM MEDO MESMO

Nossa incapacidade de deixar as coisas acontecer pode ser diretamente atribuída ao apego do ego ao passado, à sua poderosa resistência contra sacrificar seus confortos de criatura, a suas tentativas de manter o status quo e ao seu medo do desconhecido. Para responder ao nosso apelo pessoal e coletivo à grandeza é preciso agora encarar o medo e, com uma intenção bem fundamentada, superar a abordagem interesseira do ego para então dar o salto para dentro do fluxo invisível do processo evolucionário.

*Ken Carey* fala com eloquência de medo do ego em Terra Christa:

O ego frequentemente apresenta o medo disfarçado de interesse responsável, tornando-o lógico e razoável. Mas medo é medo, e o corpo sempre sabe do que se trata. Por mais convincente que o ego possa ser ao justificar o medo, o corpo que tiver que viver com ele não será saudável. O medo está fadado a ter apenas um minúsculo papel numa vida saudável.

Naquelas poucas ocasiões em que o medo tem alguma serventia, ele aparece por um momento breve e então é oportuno.

O uso e a proteção legítimos do medo podem, mais acertadamente, ser chamados de susto. Susto é o que a pessoa sente quando chega na esquina e a súbita aproximação de um veículo a faz soltar para longe, protegendo seu corpo de alguma lesão. No entanto, o susto só tem utilidade no momento. Nunca teve a finalidade de ser um estado de ânimo permanente.

Em nosso mundo moderno, o susto passou a ser um estado institucionalizado sob mil e uma variedades mal compreendidas de ansiedade subliminar. Esse é um estado que acarreta efeitos devastadores, que nos priva de vitalidade, consciência e saúde. Tomar consciência de nossas ansiedades é o primeiro passo rumo à remoção de sua influência subliminal em nossa vida.

O medo é um parasita que nos rouba a vitalidade, destrói nossa saúde e diminui nossa consciência. Não precisamos aceita-lo como parte de nossa vida. Medos subconscientes permanecerão para nos perturbar enquanto forem reprimidos ou ignorados, sua única via de saída é através da consciência. Dedicar algum tempo para observar nossos medos, convida-los a sair dos recessos subconscientes e entrar na luz do dia pode não ser um exercício particularmente agradável, mas é indispensável se quisermos recuperar nosso funcionamento saudável e alimentado pelo espírito.

Em UP FROM EDEN, Ken Wilber relaciona o medo em categorias :

O que tem causado grande dificuldade para a psicologia ocidental entender é que existem pelo menos duas grandes modalidades bem diferentes de medo e ansiedade. Uma forma é o terror patológico ou neurótico; qualquer tipo de ansiedade que possa ser legitimamente atribuída a enfermidade mental, mecanismos patológicos de defesa ou culpa neurótica. Mas a outra forma de terror não é devido a alguma aberração mental nem a uma doença neurótica  é o terror básico, inevitável e inescapável, inato à sensação de separação que o eu vivencia. A natureza primeira do Homem é o Espírito, o todo Final, mas enquanto não descobrir essa Totalidade, permanecerá um fragmento alienado, um eu separado; e este eu necessariamente depara com a percepção consciente da morte e o terror da mesma. Não se trata de um terror circunstancial. É existencial, dado, inerente, e assim permanece até que o Espírito seja ressuscitado e que o Si Mesmo seja uno com todos os possíveis outros.

Diante dessas palavras a respeito do medo, fica evidente que, em nossa jornada pessoal rumo al salto de consciência, temos que ser capazes de atingir um nível elevado de honestidade pessoal e bem informada.

Temos também de desenvolver determinadas aptidões :

1 – Capacidade de reconhecer o tipo de medo que é o terror básico inevitável, inescapável, inerente à sensação de separação que o eu vivencia.
A experiência que o ego tem do terror existencial e seu desejo oculto de recuperar a inocência do Éden, esse tipo de medo gera intimidação por causa do receio de mudar (que equivale à morte do ego)

2 – A capacidade de reconhecer aquele tipo de ansiedade que possa ser legitimamente atribuída a enfermidade mental (neurose), mecanismos patológicos de defesa ou culpa neurótica.

3 – Capacidade de reconhecer quando tiver havido dano ao ego e a disponibilidade para fazer o que for preciso para promover a cura desse desequilíbrio

 

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